
Surgiu em sua face um riso, não era de alegria e nem era de tristeza. Era um riso por ter entendido que aquilo era necessário e por assim ser, não poderia ser evitado. Comprendeu então que aquele afastamento não significava o fim e não sendo, não haveria motivos para tristeza ou para se sentir infeliz. Percebeu que a sinceridade e a verdade são essenciais na construção de qualquer castelo e assim descobriu que valerá a pena ser sempre autêntico. Sentiu em sua pele um frio, não era um frio qualquer, era um frio de medo do desconhecido, um frio por não conseguir prever como seria todo esse tempo sem afagos e carinhos, um medo por não saber se depois que o tempo passasse ainda existiria aquela força que antes era motivo de fascinação. Um assombro veio em sua cabeça, não entendia qual a dificuldade em as pessoas aceitarem as outras como são e assim fizessem nada daquilo aconteceria. Queria que a pessoas entendessem que o único ponto que as tornam iguais é o fato de serem direfentes. Mas decidiu esperar vivendo, que aquele tempo passase. Decidiu que lutaria para manter aceso a chama que antes fora motivo de alegria pois entenderá que o motivo não estava neles e sim naqueles que não compreendiam as diferenças e achavam que todos deviam ser heterogêneos!
2 comentários:
heterogêneos,,, homogêneos
ainda nesse papo embriagante de domingo a tarde? hehehehehe
Não precisamos que os outros nos entendam, precisamos é que eles nos anulem da vida por completo, quer dizer, das suas vidas!
Radical, mas chick!
o título significa o quê?
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