quarta-feira, 19 de março de 2008

Oregaxe

De tudo o exagero é marco
Das lágrimas que rolam, o exacerbo é a caracteristica
Do riso deságua a gargalhada e da gargalhada se faz a comédia
Da mínima tristeza nasce a tempestade que segue arrastando árvores e destruindo lares
Da alegria se inventa uma terra nunca vista, uma país de cores e flores
Das figuras de linguagem, hiperbóle é predominantemente marca da face
Do amor nasce o coração flutuante que segue rumo ao desconhecido
Do ódio inventa o perdão e do perdão faz se o novo começo
Da vida faz se o palco
De tudo o extremo é o fim, não existe o pouco, ou é o muito ou é o nada.


Um comentário:

Marconi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.